O FMI é uma empresa de costura.
Pelo menos, para mim, é uma boa analogia. Ora vejam: uma pessoa compra um vestido. Usa o vestido. O vestido estraga. Uma pessoa leva à costureira para ela tapar o buraco. E agora multipliquem isto por 10 milhões. E dá o nosso país. Todos temos vestidos com buracos, e agora os nossos governantes fazem filinha atrás dos senhores do FMI, sérios costureiros de renome, especialistas em tapar buracos. Falta é saber se há linha e agulha suficiente para todos.
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